Fuga
de Álvaro Cunhal do Forte de Peniche
Preso há mais de uma década, Álvaro Cunhal, líder do
Partido Comunista Português (PCP), escapou à PIDE com a fuga que protagonizou,
a 3 de Janeiro de 1960, da prisão de Peniche.
A fuga envolveu uma dezena de presos políticos ligados à oposição comunista ao Estado Novo e só foi possível graças à conivência de um militar da GNR, José Alves, que, nomeadamente, ajudou a neutralizar com clorofórmio o carcereiro de serviço.
Os dez presos - Álvaro Cunhal, Joaquim Gomes, Carlos Costa, Jaime Serra, Francisco Miguel, José Carlos, Guilherme Carvalho, Pedro Soares, Rogério de Carvalho e Francisco Martins Rodrigues - desceram a muralha exterior do forte de Peniche por uma corda feita com lençóis, numa acção mais própria de um filme do que da realidade. O facto reforçou o cariz de espectacularidade da acção que, compreensivelmente, entusiasmou os movimentos oposicionistas para além do PCP e desmoralizou a PIDE e o próprio regime.
A fuga envolveu uma dezena de presos políticos ligados à oposição comunista ao Estado Novo e só foi possível graças à conivência de um militar da GNR, José Alves, que, nomeadamente, ajudou a neutralizar com clorofórmio o carcereiro de serviço.
Os dez presos - Álvaro Cunhal, Joaquim Gomes, Carlos Costa, Jaime Serra, Francisco Miguel, José Carlos, Guilherme Carvalho, Pedro Soares, Rogério de Carvalho e Francisco Martins Rodrigues - desceram a muralha exterior do forte de Peniche por uma corda feita com lençóis, numa acção mais própria de um filme do que da realidade. O facto reforçou o cariz de espectacularidade da acção que, compreensivelmente, entusiasmou os movimentos oposicionistas para além do PCP e desmoralizou a PIDE e o próprio regime.
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